Você não pode dormir sem saber que...[2]

Sobe para 46 o número de universidades Federais em greve

Segundo o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) professores de 46 Universidades Federais estão  em greve em todo país. Eles exigem melhores condições de trabalho, além de aumento salarial.

Segundo o site  "Sul 21", em 2011, o governo fechou um acordo com a categoria que previa a revisão do plano de carreiras para 2013, além de um aumento de 4% a partir de março e a incorporação de gratificações. Os dois últimos pontos já foram concedidos, mas o novo plano continua pendente, porém ainda está dentro do prazo de cumprimento. 

A greve só não preocupa os professores, mas também os estudantes.A Grêmio Estudantil do Colégio de Aplicação João XXIII (GECAJ) se posicionou em sua página do Facebook no dia 24 de Maio, dizendo em um comunicado que é "a favor" e que " vem manifestar seu apoio à greve dos professores das Instituições Federais" para eles a greve defende "a melhoria da educação no Brasil", mesmo apoiando os grevistas o grêmio reconhece a preocupação dos alunos com o pism e diz que se reuniram " com o reitor da UFJF, Professor Dr. Henrique Duque, para solicitar-lhe informações sobre um possível adiamento das datas das provas do Programa de Ingresso Seletivo Misto (PISM/UFJF)". Por outro lado, estudantes como  Lucas Baio é contra e diz que um dos problemas é ter "que pagar com aulas no sábado, nas férias". Lucas Muller,14, estudante de um colégio federal diz "Sou contra, por conta do pism (Programa de Ingresso Seletivo Misto) no final do ano e também por perder as férias, essa greve só é boa para os professores que terão o plano de carreira melhor, mas para os alunos só é prejudicial". Até agora a greve não tem previsão de término, pois os professores esperam uma negociação com o governo.

Post do parceiro Notícias com João.